algumas coisas menina zandali tem que vomitar... porque estão entaladas em sua gargantinha... impedindo sua respiração de fluir livremente...
pensei em fazer um desabafo em forma texto de novela e vender pro México! mas, a coisa ficou é com cara de teoria da conspiração!
como sei que interessados no assunto lêem este blog, farei um "teste drive" do texto!
a seguir, o que deveria ter sido uma história de amor... mas....
cap. 1 - a melhor aluna da classe...
ser brilhante é uma tarefa assaz difícil, principalmente porque quem não é tão brilhante assim sempre te olha com maus olhos... e se quem não é o exemplo de sucesso for inseguro e pior... seu superior?!... a coisa fica feia!
professores sempre temem o primeiro dia de aula na turma nova... e quando as referências sobre a turma não são boas, então... xiiiii.... o professor "treme na base"... (palavra de professora!)...
as referências sobre a menina zandali não poderiam ser piores: exigente, minuciosa nas suas colocações, intolerante com as falhas alheias, espírito de liderança... e com excelentes contatos na chefia... aliás.. o que ela fazia no curso mesmo? é, ela estava ali como a pedra no sapato! a estratégia mais inteligente seria mantê-la à vista, sob controle!!... hum... mas como?
menina zandali, também tinha suas qualidades... era atenciosa e prestativa e adorava, adorava mesmo andar de madrugada e tomar cervejas.... tinha um coração solitário (apesar de sofrer constantes assédios) e grandes incógnitas profissionais...
como o curso em questão era de teatro... e o professor inseguro tinha um pouco de noção de técnicas interpretativas, entra em cena o personagem: HOMEM PERFEITO... e como todo homem perfeito tinha aos seus cuidados uma cachorra e umas samambais... passava as suas noites lendo maikóvski para abrandar a solidão... e sofria muito de saudades do filhinho que a grande vilã, ex-esposa má, não o deixava visitar... interessava-se muito pelas crises existenciais da aluna "predileta" e até manifestava preocupação com o seu estado de saúde (menina zandali sofre de crises alérgicas!)... e assim, entre um caminhar e outro, um Shakespeare e um Tchekhov, um copo de cerveja e outro... resolveu-se o problema... o professor passou a dormir com a aluna que passou a achar tudo o que ele fazia e falava lindo! anti-ético, mas funcional...
surgiram então, problemas administrativos no curso... de um lado coordenador e professores... e outro lado, alunos que já haviam lido a CLT e conheciam Piaget...
no fogo cruzado dos interesses a história segue...
(continua)
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